
Hoje o Brasil tem buscado tornar-se uma “Grande Potência” no esporte mundial, uma amostra disso foram os Jogos PAN RIO 2007, em que alcançamos um resultado histórico. Nas Olimpíadas de Pequim 2008, não foi muito diferente, e a motivação da população brasileira torcendo por seus atletas foi sem igual, mas ao final dos Jogos o 23° lugar parece não ter convencido ninguém.
Foi quando a imprensa começou a pressionar os atletas, comissão técnica, e autoridades sobre uma possível explicação para um resultado tão abaixo do esperado. “-Falta de investimentos”, “-Dificuldades financeiras” e “Poucos recursos” foram as justificativas dadas. O Presidente Lula tomou providências emergenciais para apoiar o Esporte Olímpico Brasileiro, mas isso ainda não parecia o suficiente para daqui a 4 anos enfrentar grandes potências como China e EUA. É quando entra a “Responsabilidade Social” das Empresas Privadas em apoiarem atletas em Potencial, uma série de medidas foi tomada para criar “INCENTIVOS FÍSCAIS” que beneficiam tanto as organizações quanto os atletas.
Um Exemplo disso é o “PRO-ESPORTE” Lei de Incentivo ao Esporte da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (Lei complementar n°530, de 22 de novembro de 2005) que permite abater dos Impostos Municipais ISSQN e IPTU até 70% do valor investido no Atleta. Essas são iniciativas e parcerias que aos poucos vão mudar a realidade do esporte brasileiro!
Um comentário:
é isso mesmo brother continua na luta!
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